Depois, em 1999, no meu primeiro interrail, achei por bem parar um comboio em Espanha, por razões de segurança e em legítima defesa pessoal e de terceiros... afinal, eu via raios por cima da minha cabeça!... na altura, pareceu-me urgente reagir. O pânico foi tanto que, ao puxar os martelos do comboio, estoirei com todos e bloqueei, sem querer, o comboio. Ficámos todos parados no meio do nada durante horas e fomos todos de pé no próximo comboio durante horas...
Curiosamente, também já parei o autocarro da Vimeca (por uma amiga ter sido atropelada nesse instante).
Também já tive um acidente de viação com um taxi e com um eléctrico ao mesmo tempo debaixo de uma enorme tempestade...
Entre outras vezes, na semana passada, o meu carro pifou à noite na A1. Fiquei sem caixa de velocidades em andamento. Experimentei pela primeira vez e apesar de tudo, gostei de viajar na cabine gigante e alta dum reboque.
Nesta segunda-feira o comboio onde eu ia chamuscou-se... arderam, inexplicavelmente, os freios da carruagem da frente. Gerou-se o mini-pânico e a confusão. Parámos no meio do nada. Cheirava a fumo por todo o lado. Regressámos à estação de Fornos de Algodres. Chegaram bombeiros e electricistas. E passados duas horas, retomámos a marcha a 80 Km/h. Cheguei três hora e meia depois ao meu local de destino.
Tenho ou não uma relação sinistra com os transportes? Será normal? Será crónico? Será kármico?
3 comentários:
Contiuamos a esperar ardentemente pelas viaturas maritimas... com a certeza de que viajar contigo será sempre uma emoção.
:) Ui, ui! Vamos experimentar juntas o novo ferry de Tróia, boa? ;) A ver. Beijos.
quem n vai sou eu...livra!!!
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