segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Um 2009 redondo e luminoso para todos
Que 2009 seja cheio e redondo
Que 2009 seja cheio de luz, de reflexos e de poucas sombras
Que 2009 seja puro e depurado
Que 2009 seja cheio de janelas de oportunidades e boas energias
Que 2009 seja sábio e bem construído
Que 2009 seja belo e inesquecível
Que 2009 seja tão bom como tudo aquilo que eu vejo nesta foto
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
MAGNÉTICA, uma nova revista portuguesa mensal online
Mas além disso, prometem falar-nos de cinema, música, literatura, dança, teatro, moda,design, lifestyle e arquitectura... parece-me maravilhoso.
Por gostarem do "verde das àrvores" pedem aos seus leitores para não a imprimirem.
Aqui está: http://www.magneticamagazine.com/001/index.html
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Outra forma de desejar um bom natal... pelos Contemporâneos!
Obrigada, Gabas linda... amei os teus votos natalícios!
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Amália Rodrigues, " O Namorico da Rita"
Dedico esta música à Ana, por tê-la ouvido cantar, vezes sem conta, com energia e alegria.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
VLCD! do lugar onde estou já me fui embora, Teatro Meridional
in http://www.visitlisboa.com/evento_detalhe.asp?id=3256
Neste sábado fui ver a nova peça do Meridional "VLCD! do lugar onde estou já me fui embora".
Gostei muito. Mais uma vez, muito bom. Regressarei seguramente ao Meridional.
Fiquei espantada por ter gostado tanto de um teatro sem texto, de uma peça em estilo clown.
Os actores são muito bons. A minha actriz preferida e a grande descoberta e fascínio daquela noite foi a interpretação da Carla Maciel. Ela é maravilhosa. É incrível. Muito expressiva, muito enérgica, muito transparente. Fazia-nos sentir tudo o que sentia e o que pensava mesmo sem falar português.
Fiquei também fascinada com a sonoplastia e música de Fernando Mota. Já o tinha visto na peça anterior sobre Cabo Verde, mas agora rendi-me.
Achei muita piada à criatividade e ginástica mental na concepção da cenografia da peça, às situações criadas cenograficamente com humor e surpresa fruto de uma imaginação extraordinária, original e bem concebida na utilização variada de simples malas de viagem. Gostei da criação artística do movimento e do ritmo das malas e dos actores. A peça é uma roda viva.
Não há tempo para nada. Não há tempo! Só velocidade. E reconheci o nosso mundo ali.... e muitas vezes, reconheci-me ali.
Praticamente não falaram a nossa língua mas percebeu-se tudo o que nos queriam dizer e tudo o que diziam uns aos outros. E muitas vezes, foi hilariante. Está muito bem feito.
Às vezes sentia que estava a ver um filme ao vivo em sueco. Ali o tempo também voa e não se consegue tirar os olhos do palco.
A luz de Miguel Seabra, que desta vez também interpreta, estava bem apesar de demasiado simples. Dava calor ao centro do palco e a luz necessária para o foco da atenção a cada momento.
A encenação de Nuno Custódio está de parabéns.
Vai estar no Meridional até 21 de Dezembro.
VLCD! TEATRO MERIDIONAL
12 de NOVEMBRO a 21 de DEZEMBRO 08
Quarta a Sábado às 22h00 Domingo às 17h00
Rua do Açúcar 64 - Beco da Mitra
Poço do Bispo 1950-009 Lisboa
Tlf. 218689245 / 918046631
bilhete : €10
sábado, 22 de novembro de 2008
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Fernando Pessoa já tem Congresso Internacional, 25 a 28 Nov
in Diário Digital http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=359990
Local: ATL-Associação de Turismo de Lisboa, Rua do Arsenal, nº15
Inscrições: Casa Fernando Pessoa, até ontem (limitadas a 130)
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Parabéns, Júlia e Rául... já passaram 4 anos e eu nem dei conta.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Olha quem dança!
Ela está tão bem.... estou/sou tão vaidosa que não resisto em não vos mostrar.
Ora espreitem naquele link, e procurem a 2ª parte da gala semanal do dia 31/10.
Começa no minuto 39. ;)
Tenho ou não tenho razão?
Há mais sete videos porque ela está lá desde o princípio do programa.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Buraka na Voz do Operário, sábado, 15 de Nov.
É impossível ser indiferente aos Buraka Som Sistema. Não consigo parar de dançar quando os ouço.
A não perder - Voz do Operário, 15 Nov, 21h30.
Bilhetes: € 15
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Paula Rego no Palácio Anjos, em Algés
terça-feira, 14 de outubro de 2008
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Ui, ui... cuidado com o Arturo Ui!
O Tónan Quito está como nunca o tinha visto... perigosissímo! Faz medo ao susto.
Pois foi... foi hilariante a peça. Muito viva. Muito bem representada. Com humor e detalhes estéticos e tecnológicos interessantes e originais.
Gosto da Truta.
São bons, inovadores, genuínos e frescos.
Gostei muito muito da interpretação do Tónan. Estava imparável e assustador.
Gostei também do Duarte Guimarães. Fez-me sentir revoltada com a traição do Ui.
Gostei muito dos detalhes de cenografia, da luz e da encenação. Parabéns, Joaquim Horta.
Gostei das meninas, Paula Diogo e Sílvia Filipe. A Sílvia foi uma descoberta para mim: não a conhecia ainda, canta lindamente e tem uma presença no palco poderosa e invejável.
Gostei muito.
Parabéns e obrigada, Tónan. Foste incrível, convincente, louco e intenso. Quanta fé a tua em dominar e vencer o mundo, hein? Pena é ser daquela maneira... de veres o mundo desfocado e destorcido e só teres olhos para ti e para a tua coroação e domínio. ;)
A Resistível Ascensão de Arturo Ui , que se estreia esta quinta na Culturgest, é uma história de gangsters passada em Chicago onde os bons são todos corruptíveis, mas é também uma história de ditadores passada na Alemanha.
Pelo menos, é-o lá por dentro, pelo contexto histórico em que surgiu. Bertold Brecht (1898-1956) escreveu a peça em 1941, durante a II Guerra Mundial (estava então exilado na Finlândia), e queria falar da ascensão de Hitler e do nazismo, acreditando que “a melhor forma de esmagar os grandes criminosos políticos é esmagá-los através do ridículo”. Escreveu uma paródia, e isso a Associação Cultural Truta, que fez esta encenação, não queria perder.
Os primeiros a entrar são, de facto, os homens de negócios, os donos do trust da couve-flor (!) que há-de dar azo à ascensão da máfia em Chicago e à “coroação” de Arturo Ui (Tónan Quito). À medida que a peça se vai desenrolando, os mesmos fatos que os fazem parecer yuppies implacáveis, são os fatos com que vestem as personagens de mafiosos. O charuto na mão dá lugar ao cigarro de tabaco de enrolar no canto da boca. E a conversa de trusts, falências e liquidações, dá lugar à conversa de protecção, gangs e metralhadoras.
São dez actores para o dobro das personagens (cinco da Truta, cinco convidados), e o ritmo não pára. Nunca ninguém sai de cena: todos os actores ficam sentados numa fila de cadeiras ao fundo, contra uma parede negra, e entram em acção quando é preciso.
De vez em quando ouve-se um arroto. Os tiros que são disparados pelas pistolas são balões vermelhos que rebentam à frente dos nossos olhos. Goebbels (aqui chamado Givola), é um vendedor de flores (Gonçalo Amorim). O inocente que vão julgar em tribunal é o boneco dourado de um cão. E tudo por causa do comércio das hortaliças."
Um espectáculo da Truta.
Título original Der aufhaltsame Aufstieg des Arturo Ui
Tradução José Maria Vieira Mendes
Direcção Joaquim HortaProdução Henrique Figueiredo, Patrícia Costa
Cenografia e figurinos Marta Carreiras
Desenho de luz Daniel Worm D’Assunção
Interpretação Carlos Alves, Duarte Guimarães, Gonçalo Amorim, Joaquim Horta, Paula Diogo, Pedro Martinez, Raul Oliveira, Rúben Tiago, Sílvia Filipe, Tónan Quito
Co-produção Truta / Culturgest
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
terça-feira, 7 de outubro de 2008
A Resistível Ascenção de Arturo Ui, da Truta
É assim.
Mas fico contente da peça estar esgotada hoje e amanhã.
Espero que consigam repor noutro sítio aqui por perto e que eu consiga ir.
Parabéns, Truta.
Vem aí o Doc Lisboa 2008: de 16 a 26 de Out'08.
domingo, 5 de outubro de 2008
"De Homem para Homem", Teatro da Cornucópia
É um monólogo "poético, político", brutal, vivo, incrível, intenso, arrepiante, único, bestial, talentoso, inesquecível da brilhante e genial actriz Beatriz Batarda, encenado por Carlos Aladro.
Transforma-se convictamente em segundos, de mulher para homem, de homem para mulher, de criança para mulher ou para homem, de bêbado obrigada a beber schnaps na tasca para mulher frágil em fuga com medo que o seu disfarce e a falta de hábitos fisiológicos em copos a matem... é uma loucura o ritmo da representação (encarnação) de mil e uma personagens num só corpo e alma de actriz. Tudo isto sem parar e sem nunca o público conseguir duvidar de quem é agora que ali está.
sábado, 4 de outubro de 2008
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Hoje é dia de lua nova
"Dull flame of desire", Björk
"Dull Flame Of Desire" (feat. Antony Hegarty)
I love your eyes, my dear
Their splendid sparkling fire
When suddenly you raise them so
To cast a swift embracing glance
Like lightning flashing in the sky
But there's a charm that is greater still
When my love's eyes are lowered
When all is fired by passion's kiss
And through the downcast lashesI see the dull flame of desire
Lindo. Obrigada again, Gabas linda.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Ando com esta música no ouvido...
É linda, forte, intensa e tão sentida, verdade?
.....
Já fiz 100 posts! Parabéns ao Chá na Rua... foi tão bom e passou num instante!
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Philip Glass, "Glassworks"
Lindo.
A peça é de Philip Glass e a intérprete é Branka Parlic (5/07/2005, numa sinagoga).
Obrigada por me teres apresentado mais uma pérola, Gabas linda.
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Madonna - "Sticky and Sweet Tour", Lisboa, 14/9
Nem sei como descrever.
75 mil pessoas.
Metros cheios sem parar. Carros em caos. Multidões infinitas.
Filas para entrar, se bem que tivemos sorte porque foi rápido.
A Bela Vista é enorme.
Filas para tudo e para nada.
O jantar foi uma sandocha de leitão e, e...
Consegui não experimentar os wcs.
Fiquei quieta para não me perder e para não perder aquele lugar.
Foi a terceira tentativa.
Começámos por explorar o lado de lá e não se via nada, nem sequer os ecrãs.
Depois, tentámos o pinhal e víamos o palco mas não os ecrãs.
Depois, sem querer, por sorte, decidimos espreitar o que se passava por detrás daquele arbusto, e... voilá! Uma vista maravilhosa para o palco, para os ecrãs esvoaçantes e para tudo!
Ficámos ali até ao fim, apesar das smss que recebi e da vontade que tinha em trazer todos os meus amigos para ao pé de mim.
Mas era impossível encontrar os amigos, apesar de me terem visto os braços e mãos aos saltos enquanto falava ao telefone com esses olhos.
Os telefones pifaram e a multidão sugava a esperança de os ver.
A lua estava linda... redonda.
Madonna é uma rainha.
Rendi-me ao seu reinado para sempre.
Foi a minha primeira vez.
Amei.
Ela é incrível, mesmo do tamanho dos meus dedos ela brilhou a noite inteira.
Dançou sem parar.
Linda, linda.
Eu acompanhei-a como sabia e podia.
As luzes, videos, adereços e cenários foram incríveis.
Reconheci muitas músicas e dancei, dancei, dancei.
Hoje doem-me muito os pés e as pernas.
O "Give it 2 me" foi a última música. Foi brutal, quanta energia!
Ora ouçam lá outra vez:
Até ao teu regresso, Madonna!
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Nostalgias... Fame!
"FAME - Life is a celebration"
Não me lembro do "Verão Azul" mas não me esqueço do "Fame"... lembro-me bem quanto sonhava andar um dia naquela escola... e os episódios acabavam tão depressa!
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Ontem à noite rendi-me à energia, ao brilho e à arte da Meryl Streep
Meryl Streep: From Oscar Queen to Dancing Queen
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Desconfio que tenho problemas kármicos com os transportes...
Depois, em 1999, no meu primeiro interrail, achei por bem parar um comboio em Espanha, por razões de segurança e em legítima defesa pessoal e de terceiros... afinal, eu via raios por cima da minha cabeça!... na altura, pareceu-me urgente reagir. O pânico foi tanto que, ao puxar os martelos do comboio, estoirei com todos e bloqueei, sem querer, o comboio. Ficámos todos parados no meio do nada durante horas e fomos todos de pé no próximo comboio durante horas...
Curiosamente, também já parei o autocarro da Vimeca (por uma amiga ter sido atropelada nesse instante).
Também já tive um acidente de viação com um taxi e com um eléctrico ao mesmo tempo debaixo de uma enorme tempestade...
Entre outras vezes, na semana passada, o meu carro pifou à noite na A1. Fiquei sem caixa de velocidades em andamento. Experimentei pela primeira vez e apesar de tudo, gostei de viajar na cabine gigante e alta dum reboque.
Nesta segunda-feira o comboio onde eu ia chamuscou-se... arderam, inexplicavelmente, os freios da carruagem da frente. Gerou-se o mini-pânico e a confusão. Parámos no meio do nada. Cheirava a fumo por todo o lado. Regressámos à estação de Fornos de Algodres. Chegaram bombeiros e electricistas. E passados duas horas, retomámos a marcha a 80 Km/h. Cheguei três hora e meia depois ao meu local de destino.
Tenho ou não uma relação sinistra com os transportes? Será normal? Será crónico? Será kármico?
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Black Eye Peas's power
"Pump it"
Adoro estas músicas. Como estou sozinha agora, posso pôr o som no máximo e dançar à vontade estas músicas no meu escritório. Relagias de Agosto. ;)