segunda-feira, 19 de maio de 2008

Ser madrinha de casamento de alguém que te quer e que tu queres bem


Quero deixar a marca de um post e tentar transmitir o que vivi no passado sábado... no Alandroal.

Apesar da ratio legis deste blog ser a vontade de criar um modesto guia urbano, um pouco à semelhança do que faço, vivo e sinto, de passar a palavra de algumas propostas do que se pode fazer e viver em Lisboa, a verdade é que este é o MEU blog, o espelho virtual do meu mundo no mundo e.... pensando bem, posso fazer dele o que quiser, criar excepções às minhas regras. Aliás, o que é uma regra sem excepção?

Por isso, aqui vai:
Adooooooooooooooooooreeeeeeeeiiiiiiiiiiiiiiiii ser madrinha de casamento da Anaaaaaaaaa de Borba!
Estava tão liiiiiiiiiindaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
Ela É TÃO liiindaaaaaaaaaaaaaa!... por dentro e por fora.
Se a minha vaidade e orgulho inchassem, eu seria a madrinha mais gorda do mundo!
Eu gosto muito desta menina. Conheço-a há mais de dez anos e a nossa amizade nasceu do meu choro sentido numa tarde de primavera em Campo de Ourique.
É verdade, chorei mesmo... por ser amiga dela, para poder ser amiga dela, para ela ser também minha amiga.
Acho que ela só percebeu aí o que ali tínhamos... e desde então, nunca mais chorámos.
Só ela no dia do casamento. Eu já não. ;)
Ela é um tesouro precioso. Merece tanto ser feliz.
Ana, Sofia, Aninhas, Dra. Aninhas, Ana linda, querida afilhada, DESEJO-TE...
muitas,
muitas,
tantas,
muitas,
muitas,
tantas, tantas, tantas,
muitas,
tantas,
muitas,
mesmo muitas,
muitas, muitas,
muitas FELICIDADES!...
Ficarei a torcer que aquele lindo dia 17 de Maio no Alandroal se repita por muitos e bons anos e que tenha sido "o primeiro dia do resto da tua vida".
P.S.: Acho que consegui transmitir, não?

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